Eu que me julgava forte. Me julgava segura e dona de mim. Ao me olhar no espelho da vida. Ao finalmente erguer a fronte para o reflexo da minha própria história me vejo como realmente sou.
Sou feminina. Sou meiga. Sou frágil. Ah… essa armadura de mulher segura e decidida que carreguei durante anos é um peso de deixo cair aos meus pés. Um peso que não se faz mais necessário.
Hoje me desnudarei das máscaras que se faziam os muros do meu passado. Hoje serei o que devo ser. Simples assim. Aceitarei no meu reflexo, minha fragilidade de pétala de flor. E me libertarei. Serei quem sou.
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