Me disseram uma vez que você é o que você pensa. Também me disseram que é preciso pensar sobre os próprios pensamentos. Para os psicólogos a palavra para isso é elaborar.
Parece bobo pensar sobre o ato de pensar. Mas não é bem isso. A lógica desse exercício é pensar a respeito dos pensamentos que mais frequentemente nos visitam a mente. Positivos ou negativos? Bons ou maus? Sobre mim ou sobre os outros. Sobre questões filosóficas e humanas ou fofocas corriqueiras. São sábios, medíocres ou ignorantes?
Elaborar é algo como se olhar no espelho. Um ato que vai refletir quem eu sou de verdade. É mais que tudo um ato de coragem.
Ah… mas a mente é ardilosa, sempre encontra um meio de nos desviar, de autosabotar. Bem, tenho que lembrar que a mente não é algo à parte de mim. Minha mente sou eu. Assim como meu corpo sou eu.
Se me desvio de meu exercício de elaborar, é porque quero me esconder. Não quero me ver frente a esse espelho. Seria essa armadilha da mente um complexo de Dorian Gray?
Parece bobo pensar sobre o ato de pensar. Mas não é bem isso. A lógica desse exercício é pensar a respeito dos pensamentos que mais frequentemente nos visitam a mente. Positivos ou negativos? Bons ou maus? Sobre mim ou sobre os outros. Sobre questões filosóficas e humanas ou fofocas corriqueiras. São sábios, medíocres ou ignorantes?
Elaborar é algo como se olhar no espelho. Um ato que vai refletir quem eu sou de verdade. É mais que tudo um ato de coragem.
Ah… mas a mente é ardilosa, sempre encontra um meio de nos desviar, de autosabotar. Bem, tenho que lembrar que a mente não é algo à parte de mim. Minha mente sou eu. Assim como meu corpo sou eu.
Se me desvio de meu exercício de elaborar, é porque quero me esconder. Não quero me ver frente a esse espelho. Seria essa armadilha da mente um complexo de Dorian Gray?
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