Adelaide, Adelaide, teu nome é um lamento. Uma lagrima no vento. Um pesar do coração. Música triste, Adelaide, Adelaide. Ai de mim, que não sou santo, sou só um homem com saudades de ti. Ai, Adelaide. Ai Adelaide. Que um dia partiu e me partiu em mil. Ai de ti, ai de mim, Adelaide.
Em tempos de tecnologia sem fio, a ira é o resultado da falta de bateria nos equipamentos. Viciados em luzinhas, botões e acesso a sabe-se lá que tipo de conteúdo, perdem a cabeça quando a porcentagem cai para 10, 7, 5%. A incapacidade momentânea de espetar o celular, o computador ou a câmera parece durar uma eternidade. O que estão fazendo com o tempo? Para que tanto o que fazer na frente de uma máquina? A vida é transportada tela a dentro e a vida real perde espaço. A falta de toque, de contato, de estar junto parece não causar agonia. A falta de energia, sim.
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