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Mostrando postagens de maio, 2012

Rabiscando letras

Sabe quando você tem uma folha de papel em branco a sua frente e pega um lápis para desenhar? E tenta rabiscar algo mais não sabe o que?  Acontece exatamente a mesma coisa com as palavras. Tela em branco sempre me agonia.

Palavras têm valor

I maginei viver em um mundo sem dinheiro. Um mundo onde o comércio, o salário e as relações tivessem uma moeda diferente. Se ao invés de dinheiro, as palavras regessem as leis do comércio e do consumo. Quem seria rico? Quem seria pobre? Quem esbanjaria? Quem seria sovina? Num mundo assim, livros seriam tesouros pois através deles é que se enriqueceria. Ou seriam baús de tesouro? Tanto faz. Nesse meu mundo imaginário não haveria roubo. Não se pode roubar palavras, pode? E a educação seria mais importante que a conta bancária. A gentileza seria a última moda. E as palavras seriam lapidadas antes de pronunciadas.

Corujando

Quando a gente se torna mãe, passa a dar valor às mínimas coisas da vida. Dentes, por exemplo. Quando os primeiros dentinhos do seu bebê começam a nascer dá um orgulho tão grande.

Poder da vida

Toda mulher já nasce com um poder único. Esse poder é a capacidade de dar vida a tudo que toca. Desde cedo, meninas criam cenários maravilhosos. Histórias fantásticas sobre fadas e princesas e alegrias. Mais crescidas, transformam a imaginação e os sonhos em pontes que as aproximam de suas conquistas. E quando sua capacidade criativa chega ao nível máximo, surge o desejo de gerar uma nova vida. E do coração da mulher, desabrocha uma mãe. Continue criando, concebendo, imaginando.  Exercite sempre esse poder tão feminino. Mesmo que você já seja mãe.  Mesmo que você ainda não seja.

Motivo da balança

engordo porque minhas ideias já não cabem em minha mente quanto mais a mente expande,  mais as ideias transbordam corpo a dentro e correm nas veias e me percorrem e o meu corpo não faz força para resistir se expande por que come minha mente e eu engordo não por comer mas por me encher de conteúdo

Abraço de mãe

Para descansar, para acalentar, para ninar, para proteger. Colo de mãe não tem limite. Nem de idade, nem de tempo. Abraço de mãe faz bem porque sacia nossa fome de felicidade. Tem calor, carinho e muito amor. Tem perfume de infância e gosto de cumplicidade. Quanto mais a gente tem, mais quer