Imaginei viver em um mundo sem dinheiro.
Um mundo onde o comércio, o salário e as relações tivessem uma moeda diferente.
Se ao invés de dinheiro, as palavras regessem as leis do comércio e do consumo.
Quem seria rico?
Quem seria pobre?
Quem esbanjaria?
Quem seria sovina?
Num mundo assim, livros seriam tesouros pois através deles é que se enriqueceria. Ou seriam baús de tesouro? Tanto faz.
Nesse meu mundo imaginário não haveria roubo.
Não se pode roubar palavras, pode?
E a educação seria mais importante que a conta bancária.
A gentileza seria a última moda.
E as palavras seriam lapidadas antes de pronunciadas.
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