Pular para o conteúdo principal

Oniríco

Por que a gente não lembra direito dos sonhos? Deveríamos ter memória fotográfica e lembrar. Principalmente quando o que se sonha, parece cena de filme.

Joaquim adorava sonhar. Na noite passada ele contou um sonho pitoresco. Estava passeando às margens de um rio, próximo de uma grade ponte pênsil que separava os bairros da cidade. Decidiu chegar mais perto das grandes pedras para andar sobre elas.

Lá chegando encontrou um grupo de pessoas com roupas estranhas, praticando o que julgou ser uma espécie de arte marcial. Era algo como os katas do karate ou do kung-fu. Mas seus adeptos vestiam engraçadas roupas pretas com roxo metalizado. Ninjas? Talvez.

Além do corpo traziam armas de corte e de fogo. Como um disparo de míssil foi exatamente fogo que saiu das mãos de uma das praticantes diretamente na direção dele.

Joaquim caiu no rio e acordou imediatamente e passou o resto do dia impressionado com o sonho.


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Na velocidade da Inveja

"Era uma vez uma lebre e uma tartaruga. Um dia elas apostaram uma corrida.  Enquanto a lebre disparava na frente para garantir a vantagem, a tartaruga seguia em seu ritmo, devagar, mas constante.  A lebre, segura da vitória e a poucos passos da linha de chegada resolveu tirar uma soneca enquanto a esperava para humilhar sua rival. A sesta da lebre durou tempo demais e a tartaruga ultrapassou a linha de chegada em primeiro lugar e com vantagem. " Não entendeu o que essa história tem a ver com inveja ? Então, tente se colocar no lugar da lebre.