O cursor sobre a tela em branco marca as batidas do coração. O relógio corre em seu próprio compasso, como um alienado do mundo. Estevão procura um gancho para sua escrita. Um tema, um assunto, um sinal divino.
Nada. O cursor continua a pulsar a sua frente. Rindo e debochando de sua limitação. Estevão para. Fecha o notebook e vai para cozinha tomar um café. Ah… o aroma da bebida quente percorre todo seu corpo.
Revigorado já não sente vontade de escrever. Não por hoje. Não agora. Deu-se folga. E contaminado pela euforia da cafeína, sai para uma caminhada.
Seu editor liga desesperado. Pouco importa agora. O escritor quer tempo, não quer prazo.
Nada. O cursor continua a pulsar a sua frente. Rindo e debochando de sua limitação. Estevão para. Fecha o notebook e vai para cozinha tomar um café. Ah… o aroma da bebida quente percorre todo seu corpo.
Revigorado já não sente vontade de escrever. Não por hoje. Não agora. Deu-se folga. E contaminado pela euforia da cafeína, sai para uma caminhada.
Seu editor liga desesperado. Pouco importa agora. O escritor quer tempo, não quer prazo.
Comentários
Postar um comentário