Há quem não goste de gatos. Isabella acha que são pessoas sem imaginação, sem infância. Para ela, os gatos são as criaturas mágicas mais próximas dos homens. Ela conta que para ter um gato, é preciso ter fé. É preciso acreditar na magia que os bichanos trazem.
“Que outro animal de sete vidas?” Esse é um de seus argumentos favoritos em defesa de seus gatos. Ela jura que se comunica com eles por telepatia. Ou sei lá. Pode ser a expressão que facial deles.
Isabella sempre amou gatos e acha que são injustiçados. “Eles têm mais o que fazer do que babar e lamber os donos, como os cães. Aliás, gatos não têm donos. Eles são parte da família.”
Para mim, que vejo isso de longe, gatos são meio místicos, meio guardiões. São vários num mesmo. Ora discretos, ora escandalosos. Ora hostis, ora carinhosos. Talvez Isabella tenha mesmo razão. Quem tem fé, tem gato.
“Que outro animal de sete vidas?” Esse é um de seus argumentos favoritos em defesa de seus gatos. Ela jura que se comunica com eles por telepatia. Ou sei lá. Pode ser a expressão que facial deles.
Isabella sempre amou gatos e acha que são injustiçados. “Eles têm mais o que fazer do que babar e lamber os donos, como os cães. Aliás, gatos não têm donos. Eles são parte da família.”
Para mim, que vejo isso de longe, gatos são meio místicos, meio guardiões. São vários num mesmo. Ora discretos, ora escandalosos. Ora hostis, ora carinhosos. Talvez Isabella tenha mesmo razão. Quem tem fé, tem gato.
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