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Por que sua empresa está nas redes sociais?

Já parou para pensar nisso? Por que sua empresa possui perfil nas mídias digitais? Você se planejou para estar neste ambiente? Com que frequência deve criar conteúdo? E agora, será que precisa manter um site institucional? Essas perguntas não podem ficar sem respostas. Na verdade, seria interessante fazer o exercício de respondê-las antes mesmo de criar uma conta nas redes digitais da sua preferência. Mas calma. Ainda dá templo de adequar sua estratégia e planejar sua presença digital. Na Kazapix , escuto dos meus clientes diversos motivos para estarem nas redes digitais. Podem ser desde: gerar relacionamento com seus públicos, criar oportunidades de novos negócios, ter um espaço para divulgação e publicidade. Ou, pelo motivo mais óbvio: porque todo mundo está lá (ou aqui, depende de onde você está lendo esse texto). Nem preciso mencionar que o Facebook é o campeão de audiência. Atualmente é a rede de maior relevância. Voltando a sua página: Quem a administra? Qual a fre
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Como começar a escrever

Ouço muito algumas frases do tipo: ‘nossa queria saber escrever assim”. Ou “De onde você tira essas ideias?’ Ou, “tenho vontade de começar a escrever, mas não sei como começar ou o que dizer.” Na minha vivência como jornalista e como redatora publicitária já fui abordada  diversas vezes por pessoas com esses questionamentos sobre como começar a escrever. Eu poderia responder de duas maneiras. Uma bem simples, curta e objetiva. E outra mais detalhada. A primeira resposta seria: apenas comece. É bem clichê, mas anotar a essência de uma ideia em algum lugar, mesmo que seja o bloco de notas do celular, pode ajudar a desenvolve-la mais tarde. Sabe aqueles discursos mentais que você faz para você mesmo no chuveiro ou no trânsito? Ou aquela ideia que aparece “do nada” quando você está lavando a louça ou faz uma pausa para o cafezinho? Quem trabalha ou trabalhou em agência sabe que o volume de jobs é grande e a variedade de segmentos também. Entre um cliente e outro eu sempre co

Senhor das Canções

Amo o livro "O Senhor dos Anéis". Uma das minhas passagens favoritas é a singela canção de banho de Bilbo. É incrível como ele exalta a Água Quente. Ele o em faz letras maiúsculas, transformando suas propriedades em uma verdadeira divindade. Segue trecho da canção:

Texto sentido

Não importa o muito o sentido das coisas. Não importa perder o senso, a direção. Nada tem sentido quando nada se sente. Sentindo encontro o sentido do texto. Testando, fluindo, sendo. Mas acima de tudo em contínuo movimento.

Criança na escola

Sabe aquelas frases prontas: "Filhos são para o mundo." "Vivendo e aprendendo." "Só sei que nada sei." Bom, colocar a criancinha na escola pela primeira vez me remete a um pouco a esses clichês. Aliás, ser mãe já é o maior dos clichês. É muito fácil se tornar superprotetora. Cercar a cria. Querer estar junto o tempo todo. (Clichê). A criança precisa se libertar. A mãe também precisa. Eles sabem se cuidar melhor do que gente imagina. Criança na escola é, em primeiro lugar, uma lição de confiança.

O poder dos apartamentos decorados

Diz um ditado que a vendedora número 1 de qualquer loja é a vitrine. No mercado imobiliário, as empresas encontraram um meio de criar sua própria maneira de expor seus produtos para encantar os consumidores: os apartamentos decorados. A estratégia de montar um apartamento modelo já não é novidade para nenhuma construtora, mas é indispensável em qualquer empreendimento. A iniciativa é extremamente positiva, pois projeta o comprador em potencial literalmente para dentro do imóvel, o que muitas vezes, apenas a análise da planta baixa não é capaz de fazer. Visualizar a planta requer capacidade de abstração e muita imaginação por parte do consumidor. De maneira generalizada, esse é um esforço indesejável e até mesmo, dispensável. Principalmente quando se leva em consideração que a experiência da compra, muitas vezes, equivale a um jogo inconsciente de sedução. O cliente, já encantado, quer mais. Quer ser conquistado. Obviamente, este pensamento não se encaixa quando os interessados são

Maioridade penal x abreviação da infância

Sempre que ouço falar na redução da maioridade penal no Brasil sinto um arrepio. Por outro lado, me estarrece ver tantos crimes cometidos por pessoas cada vez mais jovens, praticamente crianças. Dói perceber a falta de remorso, o brilho perdido no olhar de quem não tem nada a temer. Parece que não tiveram infância, nem inocência, nem momentos de faz-de-conta, que nunca fantasiaram nem acreditaram em fadas… Ora, para muitas crianças é exatamente isso. Têm a infância abreviada. E não falo apenas das crianças de menor renda familiar. É generalizado o problema. Ricos, pobres, classe média. Aí nasce a reflexão de que muitas crianças, desde muito cedo, passam o dia todo envoltas a atividades e responsabilidades de adultos. Creche em tempo integral. Natação, dança, inglês, etc. Até aí tudo bem. Para muitas mães (e pais) é questão vital que os filhos estejam na escola o dia todo. Mas quando falta o equilíbrio com a vida familiar, quando não há o afeto em casa, aí sim a infância é abrev